20 Mar 2019 01:44
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<h1>Pós-graduação Ou MBA?</h1>
<p>A ideia de ter um chefe no pé do funcionário oito horas por dia está perdendo espaço pro modelo de autogestão, que reduz burocracias e poderá acelerar processos nas empresas. Mas toda modificação vem acompanhada de resistência. Marco Túlio Zanini, especialista em carreiras da instituição de administração da FGV. Com isso, diz, essa perícia fica "atrofiada": "Uma equipe muito dependente do chefe é ineficiente". Leia Página Web , especialista em gestão de pessoas da FIA (Fundação Instituto de Administração), existe no Brasil uma cultura de submissão que se reflete no desenvolvimento da carreira.</p>
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<p> site da internet , mesmo que a empresa adote um discurso de que valoriza o protagonismo do profissional, o que ocorre na prática é a inibição da independência das pessoas. Ceder poder não é descomplicado. Mas, pra Arthur Igreja, consultor especialista em estratégia e inovação, a tendência é que as organizações abram mão de estruturas hierarquizadas, nas quais cada funcionário tem dezenas de chefes.</p>
<p>Quanto superior a convicção no funcionário, maiores as oportunidades de o chefe oferecer liberdade pra que ele trace tua própria trajetória. A confiança está diretamente ligada à experiência e à maturidade do profissional. Estagiários e trainees necessitam ter calma. Entre os benefícios da autogestão pra organização, os especialistas sinalizam a aceleração de processos, o superior desenvolvimento dos profissionais, que terão mais responsabilidades, e a escolha de o chefe se concentrar mais em focos estratégicos. Para oferecer correto, é preciso ter planejamento e organização e solucionar perguntas logo que elas apareçam. O cientista da computação Gustavo Machado, 28, funcionário da Youse, plataforma online da Caixa Seguradora, utiliza um software pra organizar suas tarefas.</p>
<p>Pra ele, que agora trabalhou sentado ao lado do chefe em outra organização, a autonomia é motivadora. Na empresa, reuniões gerais são realizadas só uma vez por mês; a cada trimestre, as metas são o questão do encontro. A liberdade também caiu bem para o gerente tributário da plataforma de delivery iFood, Rodolfo Araújo, 32, que consegue conciliar serviço com mestrado e projetos pessoais.</p>
<p>Horários flexíveis e a suposição de fazer home office ajudam. O lado mau do de uma olhadinha aqui mais independente de trabalho é que ele pode levar a um isolamento do profissional, diz Carolina Fouad, gerente do núcleo de carreiras do Insper. Muitas pessoas podem não se adaptar à autogestão. Integrantes da criação z (nascidos através da década de 1990), como por exemplo, dizem que gostam de ter protagonismo, entretanto, ao mesmo tempo, querem ganhar feedback a toda a hora, segundo Igreja. Já profissionais mais velhos, muito acostumados a estruturas severas, podem ter contrariedade de suportar com a autonomia.</p>